1 – O não acompanhamento das previsões de recolhimento do PIS;
2 – O não acompanhamento das previsões de recolhimento da COFINS;
3 – O não acompanhamento das previsões de recolhimento do ICMS;
4 – O não acompanhamento das previsões de recolhimento do ISLL;
5 – O não acompanhamento das previsões de recolhimento do IR;
6 – A inutilização do sistema operacional na geração de relatórios fiscais que norteiam as operações de compra e venda de mercadorias comercializadas;
7 – A falta de um PLANEJAMENTO FISCAL.
Se verificarmos as empresas que almejavam minimizar seus tributos operando neste regime, logo percebemos que este número encontrado é esmagado pelas empresas que estão maximizando seus tributos.
A falta de uma boa organização ainda é constância na realidade dos comércios. Uma organização fundamentada nas necessidades de um entendimento fiscal tributário.
Em grande quantidade são os contribuintes que contribuem, mas não sabem o que contribuem, porque contribuem e para que contribuem.
Mesmo com tamanha disparidade neste que é um dos países com maior carga tributária mundial, buscar entender e aprender o funcionamento dos regimes fiscais existentes é algo que pode se tornar em um forte diferencial competitivo. Pensem Nisso.
Fonte: Administradores.com.br
11/04/2011
Os sete pecados no Lucro Real?
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