O Banco Central do Brasil esclareceu que o Drex, sua moeda digital, não substituirá o dinheiro em espécie e não será utilizado para monitorar a população. O objetivo é oferecer uma opção adicional para transações digitais, sem impactar a circulação de cédulas físicas.
Além disso, o Drex seguirá as normas de sigilo bancário e proteção de dados, garantindo a privacidade dos usuários. Ele permitirá a realização de contratos inteligentes, trazendo mais agilidade e segurança para operações financeiras e comerciais.
Para utilizar o Drex, os usuários precisarão de intermediários financeiros autorizados, como bancos, que farão a conversão do dinheiro em contas para carteiras digitais. Com essa inovação, o Banco Central busca democratizar o acesso à economia digital, tornando as transações mais seguras e eficientes.
Fonte: Portal Contábil SC.