– Não fazer um plano de negócios ou então fazer um muito complexo, difícil de explicar;
– Não entender o mercado onde vai atuar;
– Misturar as finanças da empresa com as pessoais;
– Pensar primeiro na estrutura, no escritório, na cadeira, no local e depois no modelo de negócios;
– Idealizar o negócio e não dividir com ninguém, perdendo a oportunidade de obter dicas importantes;
– Acreditar que se o negócio não existe no Brasil é um negócio bom e não pesquisa no mundo;
– “Se achar” acima de qualquer coisa e não busca capacitação para ser empreendedor;
– Acha que ter trabalhado em grandes corporações dá credenciais para ser empreendedor;
– Fazer sociedade por amizade e não por competência;
– Entrar num mercado ou negócio porque acha que vai dar dinheiro, mas não gosta;
– Não fazer uma reserva de sobrevivência para o período em que o negócio precisar se estabelecer;
– Fazer dívidas nos bancos para financiar o negócio;
– Contratar parentes por afinidade e não por competência;
– Não selecionar bem os funcionários, preferindo uma equipe mediana;
– Buscar pessoas que o admiram e não que o questionam.
Fonte: Revista Incorporativa