Este é um processo que deve ser considerado como uma etapa formal de medir desempenho dos colaboradores, do seu agir individualmente e em grupo, visando atender os resultados pretendidos pela empresa.
A avaliação deve possibilitar periodicamente os gestores a mensurar quanto foi o resultado alcançado por cada indivíduo frente ao que era esperado para a sua posição, garantindo que os líderes analisem se os resultados estão em conformidade com as necessidades da corporação.
A partir desses resultados, a empresa pode decidir se vai investir em treinamento e desenvolvimento através dos “gaps” mapeados, identificar potenciais para promoções, pode praticar uma remuneração diferenciada por alto desempenho, e em casos extremos, a demissão caso não veja adequação daquela pessoa ao pretendido pela empresa.
Além do mais, todos sabem o quanto é corrido o dia-a-dia de trabalho, sendo assim, o momento de fornecer feedack, importante para o crescimento e desenvolvimento das pessoas no trabalho, fica esquecido ou até mesmo é evitado com a desculpa de falta de tempo. Uma vez estabelecido um processo formal de avaliação, é garantido pela empresa que seus gestores forneçam um feedback pelo menos uma ou duas vezes ao ano (de acordo com o periodicidade estabelecida pela empresa) sobre os resultados apresentados aos seus subordinados. É um momento de “discutir a relação”, identificar pontos fortes e fracos, bem como de estabelecer “contratos” de melhoria dentro de um prazo preestabelecido.
Para os gestores, o grande desafio é gerenciar o desempenho das pessoas, propor tomadas de ações, visando garantir o alcance da competência plena na realização dos trabalhos. Esse caráter educativo do processo de avaliação de desempenho acaba se tornando muito importante para assegurar a contribuição individual de cada colaborador para andamento do negócio do qual ele participa e consequentemente atingir uma vantagem competitiva sobre empresas que não “olham” para seus funcionários.
Fonte: Administradores.com.br