1 – Vista a camisa do projeto primeiro – A adesão ao projeto deve ser algo natural, sem imposições. Neste aspecto, vale buscar mecanismos para servir de modelo de forma autêntica e sem precisar verbalizar isso. O brilho nos olhos ao falar sobre os temas relacionados a ele precisa contagiar os demais. Se o grupo necessitar fazer hora-extra para atingir o objetivo almejado, o líder precisará também colocar a mão na massa, oferecendo todo o suporte para que finalizem a tarefa em tempo hábil.
2 – Opiniões diversas facilitam o encontro de soluções eficazes – É estratégico poder contar com a diversidade de pessoas na busca por melhores soluções. Cada um traz uma ideia, de acordo com a sua experiência, e enriquece consideravelmente as percepções de todos os envolvidos, porque toda informação soma-se a outra e surgem possibilidades inusitadas e promissoras. Os resultados ficam mais surpreendentes do que se alguém estivesse pensando sozinho. Por fim, diante de todas as sugestões, o líder precisará assumir a responsabilidade de definir o que será feito, com quem, como e quando.
3 – Delegue funções e esteja acessível – Os papeis devem ser distribuídos de acordo com as competências de cada membro da equipe, portanto é essencial que elas estejam bem mapeadas. Vale estar atento para não sobrecarregar quem é ágil e eficiente, ou deixar sem atividades quem é mais lento e acomodado. Deve prevalecer a meritocracia, sempre. A todo o tempo torna-se essencial saber orquestrar essa divisão, e ajustar o que for necessário para que as funções fiquem bem distribuídas e equilibradas. Acompanhe o andamento de cada etapa de perto, estando o mais acessível possível para cada integrante.
4 – Saiba gerenciar as divergências – É comum e desejável que se tenha opiniões diferentes no grupo, para enriquecê-lo. O que não pode haver é falta de respeito, puxada de tapete ou vitimização, que podem comprometer o êxito do projeto. Aprenda a lidar com possíveis desentendimentos entre os participantes e jamais assista de forma passiva. Coloque-se no lugar de cada um e busque conversar individualmente com eles para identificar a intenção positiva dos envolvidos. Quando se deixa o tempo passar sem intervenções, o mal estar e a agressividade podem crescer, e chegar a se propagar como um câncer incontrolável. Busque a integração de todos, assim que assumir a liderança do projeto, informando a importância do respeito mútuo, da ética e da cortesia. E cabe ao líder ser congruente.
5 – Contribua com o potencial de cada integrante – O progresso e o nível de desafios apresentados devem ser medidos constantemente para tornar cada funcionário instigado a ir além do básico. Trabalhos minuciosos e burocráticos fazem parte de toda carreira e precisam ser executados também. Mas cabe ao líder ter sensibilidade para oferecer oportunidades para cada integrante desenvolver seu potencial e ampliar consideravelmente seu campo de possibilidades. Antes de tudo, cabe avaliar a competência técnica e comportamental apropriada para que o desafio seja real e proporcional. Facilite as vivências e reflexões de cada um da sua equipe, para que juntos possam atingir os resultados desejados.
6 – Novos resultados demandam novas atitudes – Algumas pessoas têm resistência em lidar com o novo, mas para conseguir novos resultados é necessário contar com um leque de conhecimentos e vontade para agir de forma diferente. As crenças limitantes devem ser conhecidas e superadas. Cada pessoa carrega padrões de comportamento que faziam sentido em outras épocas da vida, mas que continua a reproduzi-los sem perceber que o “programa” está antigo – assim como um software de computador. A tomada de consciência sobre isso já é um primeiro passo para conseguir mudar e se abrir para novidades, mas vale contar com ajuda profissional para acelerar esse processo.
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