Empresários dizem que a medida gera novos custos e não elimina fraudes. ” A regulamentação é arbitrária, cria procedimentos burocráticos e não inibe sabotagens”, afirma o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)Paulo Skaf .
Para o assessor jurídico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (Fecomércio), Reinaldo Mendes, as fraudes devem continuar. “Maus empregadores poderão obrigar os funcionários a baterem o cartão e voltarem para o trabalho. As relações de trabalho não vão mudar por conta disso”,diz.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, diz que as empresas não serão obrigadas a usar o ponto eletrônico e podem optar pelo manual ou mecânico. A nova regra entraria em vigor em agosto de 2010, mas foi adiada por pressão de sindicatos e empresas.
Fonte: O Tempo
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